Mudei o layout

E ninguém pode reclamar.

Bah. Vocês só vão notar daqui a um milhão de anos mesmo.

Saudades

Quero ver vocês, saber como a vida segue. Esse ano já não dá (aliás, ficamos devendo a foto com o Papai Noel, hein?), mas janeiro vem aí e eu faço questão.

Comuniquem-se, manifestem-se - seja via comentários aqui, scraps no orkut, mensagens no MSN, troca de e-mails, sinais de fumaça.

AO PONTO

AO PONTO - Canal Futura (canal 32 da Net), toda segunda, às 21:30h. Programa de variedades para jovens, apresentado pelo médico Jairo Bouer. Cada semana um tema diferente. Participação fixa da Banda Ao Ponto e de convidados.

ASSISTAM!

Pessoas que gostam de ler: eu e um grupo de amigas estamos com um blog de contos, crônicas e poemas. Ainda tá com pouca coisa porque começou agora, mas o que tem já merece uma olhadinha (ainda mais porque um dos textos é desta que vos digita, hehe!). O esquema é o seguinte: a cada semana nós nos propomos um desafio (um tema para texto), e cada uma escreve algo em resposta. Visitem! O primeiro desafio foi "pessoa no topo de um prédio, vendo as luzes da cidade".

Círculo das Trovadoras de Minerva

FESTA DOS CALOUROS - ECO-UFRJ

Data: 30 de abril
Local: UFRJ - Campus Praia Vermelha (provavelmente no Teatro de Arena)
Traje: Fantasia
Tema: Quadrinhos

Espalhem a palavra e compareçam!

Inezita de mi corazòn, também não tenho nada muito válido pra postar no momento, mas tô cansada do marasmo que assola esse blog.

Outro dia peguei pra ver o desenho da camisa-que-não-aconteceu do 3º ano. Estou cogitando a possibilidade de escanear, arte-finalizar e colorir no Photoshop, e depois fazer sei lá o quê com ele. Só não comecei ainda porque vai dar um trabalho... e eu, como boa filha de baiana, já tô com uma preguiii...

Ah, mudei o layout do meu blog. Está meigo e fofo e starwaresco. Por favor dêem uma passada por lá e deixem um alô na caixinha de comentários.

Pensando agora, eu podia fazer um layout bonitenho pra cá também. Sugestões?

A gente podia fazer um piquenique.

Sometimes I feel like a motherless child
Sometimes I feel like a motherless child
A long way from home
A long way from home


A primeira vez que ouvi essa música foi no espetáculo "Transpirações", da academia, em 1900-e-eu-com-uns-sete-anos (minha fantasia naquele ano era de bonequinha de louça, um vestidinho azul cheio de babados, e eu com meu rostinho pálido de porcelana com bochechas rosadas de blush, perfeita para o papel). Sometimes I Feel Like A Motherless Child quase não tinha coreografia, eram bailarinas com roupas brancas atravessando o palco, algumas carregando longos panos diáfanos que um ventilador lá de dentro das coxias soprava e fazia flutuar entre a procissão, o escuro dos holofotes azuis combinado a uma tonelada de gelo seco para criar um efeito onírico de silhueta; e terminava assim, a música acabando na trilha do último longo véu translúcido para dar início à Ave Maria de Gounod e ao solo lindíssimo e melancólico do saudoso Zé Roberto, até hoje o bailarino mais incrível que eu já vi assim de perto; que suas coreografias continuem com a beleza sobrehumana que tinham lá no outro plano.

Voltando à música-título desse post. Desde então (minto, desde que descobri a Internet e o mp3), venho procurando aquela versão de Motherless Child, sem obter sucesso. A que eu quero é cantada por uma mulher, uma soprano (é bem aguda), e tem violinos. O fato de que eu não entendo nada de música talvez atrapalhe a busca, mas se algum leitor ou leitora faz a mínima idéia do que eu esteja procurando, por favor, ilumine minha mente.